A polícia holandesa apreendeu nesta sexta-feira (15) 1,5 tonelada de cocaína no porto de Rotterdam. A droga segundo a procuradoria local veio do Brasil através de navio. Ainda segundo informações do jornal NL Times, uma pessoa foi presa.
A droga estava embalada em caixas de mangas similares as que foram usadas para esconder 1,2 tonelada de cocaína no porto de Natal na terça-feira (12).
A droga estava embalada em caixas de mangas similares as que foram usadas para esconder 1,2 tonelada de cocaína no porto de Natal na terça-feira (12).
Na tarde da quarta-feira (13), a Polícia Federal com apoio da Receita Federal descobriu 2 toneladas da droga em contêineres carregados com melões que seguiria para o porto holandês.
A rota da cocaína intriga autoridades europeias e brasileiras - a origem da droga que atravessa o Atlântico é incerta. As suspeitas caem sobre cartéis da Bolívia, Peru e Colômbia.
A movimentação financeira desses cartéis gera milhões de dólares e derramam sangue em diversas partes do mundo.
O Clan del Golfo é o maior cartel da Colômbia, com atividades paramilitares, a organização é responsável pela prática de extorsões, tráfico internacional de drogas e minério ilegal.
Os países baixos são lugares de atuação do grupo.
Em setembro do ano passado o diretor da transportadora holandesa Van Wanrooy foi preso - investigações apontam que P. van W negociava diretamente o transporte de cocaína com membros do Clan del Gulfo pelo porto de Antuérpia na Bélgica.
O Departamento de Defesa dos EUA oferece uma recompensa de US$ 5 milhões para informações que levem à Darío Antonio Úsuga, um dos líderes do cartel.
O Clan del Golfo é aliado do temido Cartel de Sinaloa do mega traficante El Chapo. O mexicano se encontra preso nos Estados Unidos.
Em entrevista ao G1 RN, o delegado da PF responsável pelas investigações no porto de Natal, disse que a cocaína apreendida ainda poderia ser do Peru ou Bolívia.
A produção e consumo da folha da coca na Bolívia é legal - o país é o terceiro produtor de cocaína no mundo e reduto de cartéis, o crime organizado no país atua com facções brasileiras.
No Peru 90% da cocaína produzida termina na Europa, os principais destinos são Holanda, Bélgica e Peru. Um dos principais pontos de escoamento é a cidade portuária de El Callao, a província é controlada por gangues que se digladiam pelo controle da droga.
Prejuízo
As duas apreensões de cocaína no porto de Natal esta semana geraram um prejuízo aos traficantes de R$ 900 mil.
A Polícia Federal afirmou continuar com as investigações para descobrir a real origem da droga, nas últimas semanas a PF e Receita intensificaram as vistorias no porto de Natal - a primeira grande operação começou na madrugada do dia 8 e durou o dia todo, provocando filas de caminhões nos bairros da Ribeira e Rocas.
A rota da cocaína intriga autoridades europeias e brasileiras - a origem da droga que atravessa o Atlântico é incerta. As suspeitas caem sobre cartéis da Bolívia, Peru e Colômbia.
A movimentação financeira desses cartéis gera milhões de dólares e derramam sangue em diversas partes do mundo.
O Clan del Golfo é o maior cartel da Colômbia, com atividades paramilitares, a organização é responsável pela prática de extorsões, tráfico internacional de drogas e minério ilegal.
Os países baixos são lugares de atuação do grupo.
Em setembro do ano passado o diretor da transportadora holandesa Van Wanrooy foi preso - investigações apontam que P. van W negociava diretamente o transporte de cocaína com membros do Clan del Gulfo pelo porto de Antuérpia na Bélgica.
O Departamento de Defesa dos EUA oferece uma recompensa de US$ 5 milhões para informações que levem à Darío Antonio Úsuga, um dos líderes do cartel.
O Clan del Golfo é aliado do temido Cartel de Sinaloa do mega traficante El Chapo. O mexicano se encontra preso nos Estados Unidos.
Em entrevista ao G1 RN, o delegado da PF responsável pelas investigações no porto de Natal, disse que a cocaína apreendida ainda poderia ser do Peru ou Bolívia.
A produção e consumo da folha da coca na Bolívia é legal - o país é o terceiro produtor de cocaína no mundo e reduto de cartéis, o crime organizado no país atua com facções brasileiras.
No Peru 90% da cocaína produzida termina na Europa, os principais destinos são Holanda, Bélgica e Peru. Um dos principais pontos de escoamento é a cidade portuária de El Callao, a província é controlada por gangues que se digladiam pelo controle da droga.
Prejuízo
As duas apreensões de cocaína no porto de Natal esta semana geraram um prejuízo aos traficantes de R$ 900 mil.
A Polícia Federal afirmou continuar com as investigações para descobrir a real origem da droga, nas últimas semanas a PF e Receita intensificaram as vistorias no porto de Natal - a primeira grande operação começou na madrugada do dia 8 e durou o dia todo, provocando filas de caminhões nos bairros da Ribeira e Rocas.
As investigações ainda irão se
concentrar se a droga foi colocada nos contêineres em Natal ou em portos
anteriores por onde passou.
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