Após os senadores da República chegarem a um acordo, a votação para a Mesa Diretora do Senado será feita com o uso de cédulas, o que permitirá aos parlamentares que quiserem, declararem abertamente seus votos.
Agora seis candidatos permanecem inscritos para disputar o principal cargo, o de presidente da Casa: Ângelo Coronel (PSD-BA), Davi Alcolumbre (DEM-AP), Espiridião Amin (PP-SC), Fernando Collor (Pros-AL), Renan Calheiros (MDB-AL) e Reguffe (senador sem partido-DF). Major Olímpio (PSL-SP), Simone Tebet (MDB-MS), e Alvaro Dias (Pode-PR), que também estavam concorrendo, decidiram renunciar à candidatura.
Além de escolher quem presidirá a Casa pelos próximos dois anos, os senadores elegerão também dois vice-presidentes e quatro secretários. Entre as competências do presidente da Casa está a definição do que é votado em plenário, e quando. Além disso, o presidente do Senado também decide a votação conjunta do Congresso (Senado e Câmara dos Deputados).
A sessão de votação foi retomada perto do meio-dia deste sábado, após ter sido suspensa na noite de ontem, em meio à disputa em torno do voto aberto ou fechado. Após o voto aberto ter sido aprovado em votação em plenário, por 50 votos a 2 – com uma abstenção e 28 senadores deixando de votar – parte dos senadores do MDB e do Solidariedade favoráveis ao voto fechado recorreram ao Supremo Tribunal Federal (STF), pedindo a anulação do resultado da votação. O pedido foi julgado pelo presidente do STF, ministro Dias Toffoli, que decretou que a escolha seja secreta. Em sua decisão, Toffoli afirmou que tal prática pode ser observada em distintos parlamentos do mundo.
Agora seis candidatos permanecem inscritos para disputar o principal cargo, o de presidente da Casa: Ângelo Coronel (PSD-BA), Davi Alcolumbre (DEM-AP), Espiridião Amin (PP-SC), Fernando Collor (Pros-AL), Renan Calheiros (MDB-AL) e Reguffe (senador sem partido-DF). Major Olímpio (PSL-SP), Simone Tebet (MDB-MS), e Alvaro Dias (Pode-PR), que também estavam concorrendo, decidiram renunciar à candidatura.
Além de escolher quem presidirá a Casa pelos próximos dois anos, os senadores elegerão também dois vice-presidentes e quatro secretários. Entre as competências do presidente da Casa está a definição do que é votado em plenário, e quando. Além disso, o presidente do Senado também decide a votação conjunta do Congresso (Senado e Câmara dos Deputados).
A sessão de votação foi retomada perto do meio-dia deste sábado, após ter sido suspensa na noite de ontem, em meio à disputa em torno do voto aberto ou fechado. Após o voto aberto ter sido aprovado em votação em plenário, por 50 votos a 2 – com uma abstenção e 28 senadores deixando de votar – parte dos senadores do MDB e do Solidariedade favoráveis ao voto fechado recorreram ao Supremo Tribunal Federal (STF), pedindo a anulação do resultado da votação. O pedido foi julgado pelo presidente do STF, ministro Dias Toffoli, que decretou que a escolha seja secreta. Em sua decisão, Toffoli afirmou que tal prática pode ser observada em distintos parlamentos do mundo.
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