Afrânio Miranda, presidente da Federação das
Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL), defende modernização da lei geral
das microempresas em nível estadual
Incentivo ao empreendedorismo é a frase de ordem defendida pelo presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL), Afrânio Miranda, como forma de gerar novos empregos, elevar rendas e contribuir melhor para a arrecadação de impostos no Rio Grande do Norte.
O empresário queixou-se do Governo do Estado, que não teria convocado nenhum representante das 32 CDLs existentes para ouvir sugestões.
Em entrevista ao Jornal Agora, apresentado pelos jornalistas Alex Viana e Anna Karinna Castro, na rádio Agora FM (97,9), Afrânio Miranda disse que está na hora de os governos eleitos descerem dos palanques.
“Os governantes precisam entender que a eleição acabou e que agora é hora de trabalhar, seja qual a vertente política”, disse. Quanto ao Governo do Estado, Afrânio Miranda frisou que o momento é de ajuda, de colaboração e disse que as 32 Câmaras de Dirigentes Lojistas (CDLs) existentes no Estado estão à disposição para sugerir ideias com ênfase na geração de empregos.
Para Miranda, a preocupação relativa à sonegação deve existir, mas o principal é garantir mecanismos que gerem empregos, renda e que – como consequência – mais impostos possam ser gerados. Na avaliação do empresário, o ideal agora é modernizar a lei geral de micro e pequenas empresas, como foi feito em Natal esta semana.
“O empresário não é um vilão e está disposto a empreender e isso inclui geração de empregos. Os sindicatos devem fazer algo semelhante, contribuindo para gerar empregos, qualificar trabalhadores e recolocar no mercado quem está sem oportunidade, ao invés de criar barreiras e se limitar apenas em conferir valores de suas receitas”, disse Miranda.
Sobre modernização, Afrânio Miranda destacou que também esteve em Nova York recentemente participando de uma conferência internacional voltada a empreendedores e viu de perto a grande tendência à robotização e que a preocupação agora é gerar novas formas de postos de trabalho para absorver a mão de obra que, aos poucos, vai sendo substituída por máquinas. Ele citou como exemplo o que houve com os bancos e o que agora começa a acontecer nos caixas em geral, que estão sendo substituídos por máquinas.
O empresário queixou-se do Governo do Estado, que não teria convocado nenhum representante das 32 CDLs existentes para ouvir sugestões.
Em entrevista ao Jornal Agora, apresentado pelos jornalistas Alex Viana e Anna Karinna Castro, na rádio Agora FM (97,9), Afrânio Miranda disse que está na hora de os governos eleitos descerem dos palanques.
“Os governantes precisam entender que a eleição acabou e que agora é hora de trabalhar, seja qual a vertente política”, disse. Quanto ao Governo do Estado, Afrânio Miranda frisou que o momento é de ajuda, de colaboração e disse que as 32 Câmaras de Dirigentes Lojistas (CDLs) existentes no Estado estão à disposição para sugerir ideias com ênfase na geração de empregos.
Para Miranda, a preocupação relativa à sonegação deve existir, mas o principal é garantir mecanismos que gerem empregos, renda e que – como consequência – mais impostos possam ser gerados. Na avaliação do empresário, o ideal agora é modernizar a lei geral de micro e pequenas empresas, como foi feito em Natal esta semana.
“O empresário não é um vilão e está disposto a empreender e isso inclui geração de empregos. Os sindicatos devem fazer algo semelhante, contribuindo para gerar empregos, qualificar trabalhadores e recolocar no mercado quem está sem oportunidade, ao invés de criar barreiras e se limitar apenas em conferir valores de suas receitas”, disse Miranda.
Sobre modernização, Afrânio Miranda destacou que também esteve em Nova York recentemente participando de uma conferência internacional voltada a empreendedores e viu de perto a grande tendência à robotização e que a preocupação agora é gerar novas formas de postos de trabalho para absorver a mão de obra que, aos poucos, vai sendo substituída por máquinas. Ele citou como exemplo o que houve com os bancos e o que agora começa a acontecer nos caixas em geral, que estão sendo substituídos por máquinas.
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