O ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sérgio Moro, afirmou neste sábado, 26, que não houve omissão por parte das autoridades do governo e da Polícia Federal com relação às ameaças relatadas pelo deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ).
O parlamentar anunciou na última quinta-feira, 24, que abriria mão de seu terceiro mandato e deixaria o País em razão de ameaças e por temer por sua própria vida.
Ele denunciou uma espécie de omissão do governo brasileiro com relação a essas ameaças e afirmou que o País ignorou um relatório da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, da Organização dos Estados Americanos, que reconheceu que ele estava sob “risco iminente de morte”.
Moro informou que, ao longo de 2017 e de 2018, a PF instaurou “diversos” inquéritos para apurar as ofensas e ameaças contra Jean Wyllys. Segundo o ministro, ainda há investigações em andamento e, inclusive, um dos autores de ameaças contra o parlametar já foi identificado e preso.
Foi preso, segundo o ministro, Marcelo Valle Siqueira Mello, membro do grupo autointitulado “Homens Sanctos”. O suspeito usaria a identidade de Emerson Setim para ofender o parlamentar.
Na nota, Sérgio Moro lamentou a decisão de Jean Wyllys. “Lamenta-se a decisão do deputado de deixar o pais, mas não corresponde à realidade a afirmação de que há omissão das autoridades constituídas”, diz o ministro.
O parlamentar anunciou na última quinta-feira, 24, que abriria mão de seu terceiro mandato e deixaria o País em razão de ameaças e por temer por sua própria vida.
Ele denunciou uma espécie de omissão do governo brasileiro com relação a essas ameaças e afirmou que o País ignorou um relatório da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, da Organização dos Estados Americanos, que reconheceu que ele estava sob “risco iminente de morte”.
Moro informou que, ao longo de 2017 e de 2018, a PF instaurou “diversos” inquéritos para apurar as ofensas e ameaças contra Jean Wyllys. Segundo o ministro, ainda há investigações em andamento e, inclusive, um dos autores de ameaças contra o parlametar já foi identificado e preso.
Foi preso, segundo o ministro, Marcelo Valle Siqueira Mello, membro do grupo autointitulado “Homens Sanctos”. O suspeito usaria a identidade de Emerson Setim para ofender o parlamentar.
Na nota, Sérgio Moro lamentou a decisão de Jean Wyllys. “Lamenta-se a decisão do deputado de deixar o pais, mas não corresponde à realidade a afirmação de que há omissão das autoridades constituídas”, diz o ministro.
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