Em reunião sobre Pró-Sertão, Fátima disse que
seu governo pretende destinar recursos para a instalação de uma Central
de Cortes no município de Parelhas para atender oficinas de costura
A governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, disse nesta sexta-feira, 25, que o novo governo estadual tem a pretensão de reforçar o apoio ao Programa de Industrialização do Interior, o Pró-Sertão.
Em reunião com representantes de 124 oficinas de costura beneficiadas pelo programa, além de representantes do Sistema S, representantes da bancada do RN no Congresso Nacional e secretários de Estado, Fátima afirmou que o Pró-Sertão gera “emprego, renda e arrecadação” no RN. Pelo programa, gigantes do setor têxtil – como a Guararapes Confecções – contratam serviços de oficinas de costura no interior do Estado, sobretudo na região Seridó.
Fátima explicou que a administração estadual pretende destinar recursos para a instalação de uma Central de Cortes no município de Parelhas para atender as oficinas, uma reivindicação do setor. “Vamos buscar junto às bancadas federal e estadual emendas aos orçamentos, e também junto às empresas parceiras, medidas para dar andamento à instalação. O Estado doou o terreno e vai realizar todos os esforços para tornar realidade a Central de Corte – que vai dar mais agilidade à produção, agregar valor e fortalecer o Pró-Sertão”, informou a governadora.
A chefe do Poder Executivo explicou, ainda, que a Secretaria de Tributação já trabalha na adaptação do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Industrial (Proadi) para atender as micro e pequenas empresas. “Vamos aproveitar um programa que já existe e fazer com que ele beneficie as pequenas e microempresas. Emprego é o que o Rio Grande do Norte mais precisa”, argumentou.
A governadora assegurou também aos empreendedores das oficinas de costura o apoio da administração estadual na mediação junto aos outros poderes e instituições como o Ministério Público do Trabalho. Ela informou o atendimento a outra reivindicação do setor, a que solicitava reuniões semestrais com o Governo do Estado. “Seis meses é prazo muito longo. Vamos promover estes encontros a cada três meses, com as áreas econômica, tributária e de desenvolvimento do Governo. Quanto mais diálogo, melhor”, declarou.
“O Governo do Estado vai garantir segurança jurídica, trabalhar por ambiente favorável aos negócios, ajudar na mediação com as instituições e na busca de novos parceiros para ampliar os investimentos”, assinalou Fátima.
Em reunião com representantes de 124 oficinas de costura beneficiadas pelo programa, além de representantes do Sistema S, representantes da bancada do RN no Congresso Nacional e secretários de Estado, Fátima afirmou que o Pró-Sertão gera “emprego, renda e arrecadação” no RN. Pelo programa, gigantes do setor têxtil – como a Guararapes Confecções – contratam serviços de oficinas de costura no interior do Estado, sobretudo na região Seridó.
Fátima explicou que a administração estadual pretende destinar recursos para a instalação de uma Central de Cortes no município de Parelhas para atender as oficinas, uma reivindicação do setor. “Vamos buscar junto às bancadas federal e estadual emendas aos orçamentos, e também junto às empresas parceiras, medidas para dar andamento à instalação. O Estado doou o terreno e vai realizar todos os esforços para tornar realidade a Central de Corte – que vai dar mais agilidade à produção, agregar valor e fortalecer o Pró-Sertão”, informou a governadora.
A chefe do Poder Executivo explicou, ainda, que a Secretaria de Tributação já trabalha na adaptação do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Industrial (Proadi) para atender as micro e pequenas empresas. “Vamos aproveitar um programa que já existe e fazer com que ele beneficie as pequenas e microempresas. Emprego é o que o Rio Grande do Norte mais precisa”, argumentou.
A governadora assegurou também aos empreendedores das oficinas de costura o apoio da administração estadual na mediação junto aos outros poderes e instituições como o Ministério Público do Trabalho. Ela informou o atendimento a outra reivindicação do setor, a que solicitava reuniões semestrais com o Governo do Estado. “Seis meses é prazo muito longo. Vamos promover estes encontros a cada três meses, com as áreas econômica, tributária e de desenvolvimento do Governo. Quanto mais diálogo, melhor”, declarou.
“O Governo do Estado vai garantir segurança jurídica, trabalhar por ambiente favorável aos negócios, ajudar na mediação com as instituições e na busca de novos parceiros para ampliar os investimentos”, assinalou Fátima.
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