Todos os que estavam no coletivo eram
funcionários da empresa, mas corpos ainda não foram identificados. Mais
de 30 pessoas morreram e mais de 250 estão desaparecidas
Cerca de 10 corpos foram retirados do ônibus encontrado próximo ao local do rompimento da barragem em Brumadinho (MG), de acordo com o tenente Pedro Aihara, porta-voz do Corpo de Bombeiros.
A identificação dos corpos, porém, ainda não foi feita pela Polícia Civil, já que demanda um tempo maior por ser um trabalho delicado, segundo Aihara. O que se sabe é que todos os ocupantes do veículo eram funcionários da empresa.
O mar de lama destruiu casas e há pessoas desaparecidas. Havia empregados da Vale no local atingido pelo rompimento. Ao menos seis prefeituras emitiram alerta para que população se mantenha longe do leito do Rio Paraopeba, pois o nível pode subir.
Depois de bloquear R$ 5 bilhões para a reparação de danos ambientais, a Justiça mineira deferiu liminar determinando o bloqueio de outros R$ 5 bilhões da Vale para garantir a reparação dos danos às pessoas atingidas pelo rompimento das barragens da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho.
A decisão foi proferida em Ação Cautelar Antecedente proposta pelo Ministério Público de Minas Gerais.
A identificação dos corpos, porém, ainda não foi feita pela Polícia Civil, já que demanda um tempo maior por ser um trabalho delicado, segundo Aihara. O que se sabe é que todos os ocupantes do veículo eram funcionários da empresa.
O mar de lama destruiu casas e há pessoas desaparecidas. Havia empregados da Vale no local atingido pelo rompimento. Ao menos seis prefeituras emitiram alerta para que população se mantenha longe do leito do Rio Paraopeba, pois o nível pode subir.
Depois de bloquear R$ 5 bilhões para a reparação de danos ambientais, a Justiça mineira deferiu liminar determinando o bloqueio de outros R$ 5 bilhões da Vale para garantir a reparação dos danos às pessoas atingidas pelo rompimento das barragens da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho.
A decisão foi proferida em Ação Cautelar Antecedente proposta pelo Ministério Público de Minas Gerais.
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